terça-feira, 31 de maio de 2011

Entrevista: Alissa White-Gluz - THE AGONIST


Nosso parceiro de longa data, Costábile Salzano Jr. da The Ultimate Music, recentemente conversou com a bela vocalista do The Agonist, Alissa White-Gluz, que virá ao Brasil para ums série de show, no mês de junho.
Aproveitamos para ceder o espaço, para que você conheça um pouco mais dessa ótima banda!

Após turnê pela América do Norte, banda The Agonist está ansiosa para encontrar fãs brasileiros


Pode até parecer que o cenário do Heavy Metal está estagnado, sem novidades. Porém, se observarmos com mais atenção podemos perceber que a cada ano presenciamos o surgimento de novas estrelas prontas para brilhar. Este é o caso do The Agonist.
Trazendo uma sonoridade que flerta com o pop e o extremo Death Metal, os canadenses estão dando a cara pra bater com grandes performances e dois CDs bem recebidos pela mídia especializada.
Liderada pela bela vocalista Alissa White-Gluz, Danny Marino (guitarra), Chris Adolph (guitarra), Chris Kells (baixo) e Simon McKay (bateria) estão promovendo o álbum Lullabies For The Dormant Mind, lançado pela gravadora Century Media. A turnê latino-americana começa no México, passa por Colômbia, Chile, Uruguai, Argentina e encerra com três shows pelo Brasil.

A reportagem conversou com a frontwoman Alissa White-Gluz para saber como está a expectativa dos músicos para conhecer os seus obcecados fãs brasileiros, a determinação em buscar uma sonoridade única, discorreu sobre o cenário musical canadense, além de sua ligação com o PETA2, os planos para 2011 e afirma não ligar para o titulo de "Hottest Chicks in Heavy Metal".

por Costábile Salzano Jr

O que os fãs podem esperar da primeira turnê do The Agonist no Brasil?
Alissa White-Gluz: Eles podem esperar 110% de toda energia que nós temos. Nós recebemos muito carinho dos nosso fãs brasileiros e eles merecem uma performance maravilhosa!

O The Agonist lançou dois bons álbuns. Qual tem sido a determinação do grupo para evoluir musicalmente em relação aos trabalhos antigos?
Alissa White-Gluz: É sempre muito difícil tirar o seu último registro da cabeça, mas acredito que o mais importante é a criação de uma obra de arte a qual você pode sentir-se orgulhoso como músico e artista.

Você acredita que de alguma forma o The Agonist chegou a sua identidade musical ou ainda falta alguma coisa?
Alissa White-Gluz: Acho que chegamos a um ponto onde temos uma imagem melhor de quem somos como artistas. No entanto, penso que ainda estamos nos desenvolvendo a cada disco e acredito que toda banda deveria fazer isso. Na verdade, almejamos que cada álbum seja uma experiência nova para nós e para os nossos ouvintes.

Como você apresentaria o The Agonist para alguém que nunca ouviu falar de vocês?
Alissa White-Gluz: Se você gosta de música que pode levá-lo através de um espectro de emoções, então você deve ouvir The Agonist. Nossas influências musicais e artísticas são tão ecléticas que eu acho que isso transparece através da nossa música. Vamos do Pop ao extremo Death Metal. Gostamos de pegar todos os elementos musicais que podemos, que acreditamos ter substância em si. Todos os estilos de música podem ser bons, você só precisa ouvir isso.

Por que vocês mudaram o nome da banda para The Agonist. Qual é a ideia por trás disso?
Alissa White-Gluz: Há um monte de sentido com as palavras The Agonist. Tenho certeza que o significado você pode encontrar em nossas músicas.


De onde veio a ideia para o titulo "Lullabies for the Dormant Mind"?
Alissa White-Gluz: Essa inspiração veio enquanto eu estava escrevendo as letras! (risos)

Por que vocês escolheram gravar um cover de "Monochromatic Stains", do Dark Tranquillity? E por que esta música so foi lançada na versão japonesa? Foi uma decisão da gravadora?
Alissa White-Gluz: Na verdade foi uma ideia da Century Media. Eles nos perguntaram se havia a possibilidade de gravarmos um cover do Dark Tranquillity. Nosso baterista Simon sugeriu inicialmente Monochromatic Stains, pois foi uma música que ele cresceu ouvindo. Depois de ouvir todos nós concordamos que seria uma boa escolha. No entanto, a nossa versão é um tanto diferente da música original.

O que você tem a dizer sobre a turnê com o Kamelot?
Alissa White-Gluz: Nós estamos muito felizes por excursionar pela América do Norte com grandes bandas e com bons amigos de novo. Nós já começamos a ver caras conhecidas no meio da multidão e um monte de fãs novos. Tem sido importante para nós.

Depois um tempo sem dar as caras, o cenário do Rock/Metal canadense voltou a ter destaque devido ao sucesso de Nickleback e Evanescence. O que você pode dizer sobre as bandas do seu país?
Alissa White-Gluz: Há muitos músicos talentosos no Canadá, alguns acredito que vocês nunca ouviram falar. O Rush foi uma grande influência e acho que o mesmo pode ser dito para muitas outras bandas de metal progressivo. Quebec é especialmente conhecido pela sua famosa cena do Death Metal com as bandas Cryptopsy, Kataklysm, Neuraxis, etc.


Você ganhou o titulo de uma das mulheres mais gatas do Metal pela Revolver Magazine. Como você se sente? Eu acredito que você preferiria ser lembrada como uma boa cantora a ser lembrada apenas por ter um rosto bonito, não é?
Alissa White-Gluz: Não me importo com essas coisas. Toda industria está de cabeça para baixo.

Por que você decidiu se unir às causa dos animais, neste caso o PETA2?
Alissa White-Gluz: Eu estou trabalhando em diversas organizações por anos já, mas só agora que a mídia começou a dar importância.

Quais são os planos do The Agonist para 2011?
Alissa White-Gluz: Compor e gravar um novo álbum é a nossa prioridade número 1. Nós vamos excursionar pela América do Sul e América do Norte, assim como já estamos planejando outras possibilidades internacionais até o final do ano.

Lembrando que em SP a banda toca no dia 12 de junho (domingo) no Carioca Club!
Mais infos em : http://www.darkdimensions.com.br/

Confira o vídeo da música Thank You Pain e tire suas conclusões!


sexta-feira, 27 de maio de 2011

The Iron Maidens: Garotas enviam mensagem para os fãs do Brasil



Até mesmo quem não conhece a fundo de Heavy Metal deve saber que o Brasil é um dos países onde a banda Iron Maiden tem os fãs mais fanáticos do Mundo. E, como já era de se esperar, após a confirmação de que as belas garotas norte-americanas do The Iron Maidens vem ao Brasil, os admiradores da maior banda do segmento musical estão contando os dias para conferir a performance do tributo feminino aos ingleses.


Sabendo desta grande expectativa, Kirsten “Bruce Chickinson” Rosenberg, Wanda “Steph Harris” Ortiz, Sara “Mini Murray” Marsh, Courtney “Adriana Smith” Cox e Linda “Nikki McBurrain” McDonald enviaram recado direto aos fãs brasileiros através de um vídeo publicado no YouTube. Neste registro, elas evidenciam que também estão ansiosas para a exibição que acontece no próximo dia 18 de Junho, no Estúdio M, em São Paulo.

Confira a mensagem abaixo:



Fonte: The Ultimate Press

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pain Of Salvation: Daniel Gildenlöw envia mensagem aos fãs


O líder do Pain Of Salvation, só para não perder a manía, enviou uma mensagem inusitada  (e muito divertida!) para os fãs brasileiros, onde ele aparece dirigindo - e segundo ele, vindo para o Brasil de carro! hahaha Genial!
Conhecendo a banda e o cara, eu não conseguiria esperar mensagem melhor!

Confira o vídeo abaixo:



Quem quiser conferir o Pain Of Salvation, ao vivo, os shows acontecem nos dias 04/06 (Rio de Janeiro, no Hard Rock Cafe), 05/06 (São Paulo, no Carioca Club) e 07/06 (Porto Alegre, no Bar Opinião, ao lado do Symphony X - atenção,essa dobradinha rola apenas no show de POA!)

Atenção: No Rio de Janeiro, haverá um Meet & Greet com os caras, no dia 03 de junho (sexta), no Calabouço Rock Bar (Rua Felipe Camarão, 130, Tijuca – Rio de Janeiro/RJ), às 22h.
Reserve seu ingresso, pois serão bem limitados! (A entrada custa R$ 15)


Os ingressos online podem ser adquiridos na página da Ticket Brasil: (dá para comprar ingressos parcelados, inclusive!) http://www.ticketbrasil.com.br/catalogsearch/result/?q=salvation%22&x=0&y=0&gclid=CN3ancHbxqcCFaRd7AodOhrKEA 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Entrevista: THE IRON MAIDENS


Tive o prazer de conversar com as belas garotas do The Iron Maiden's, que tocam aqui em SP, no dia 18 de junho, no Estúdio EME, no bairro de Pinheiros. Será a primeira vez delas no Brasil.
A entrevista rolou para o site da ROCK BRIGADE.
Elas foram muito simpáticas e bem humoradas, revelando alguns detalhes de como será esse show.
Confira abaixo.


O que o público pode esperar da primeira aparição das The Iron Maiden’s no Brasil?

Wanda Ortiz: O público pode ter certeza que daremos o melhor, com o melhor show que pudermos!
Linda McDonald: Vocês verão cinco garotas suando bastante, para tocar o melhor que puder do Iron Maiden, junto com Eddie, o diabo e muito mais! Nós traremos a experiência dos shows de arena para um espaço menor!
Courtney Cox: Podem esperar um grande show! Nós faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para colocar o melhor show que pudermos.
Kirsten Rosenberg: Os brasileiros podem esperar um show que é muito fiel ao que o Iron Maiden apresenta. Nós somos apaixonados pela música deles e “estudamos”sobre como executar isso como o verdadeiro Iron Maiden. Nós temos muitos elementos dos shows deles, também. Obviamente, não somos o Iron Maiden, mas queremos deixar os brasileiros sentindo como se tivessem acabado de experimentar o mais próximo disso. Sabemos que os brasileiros são provavelmente os  fãs mais “hard-core” do Iron Maiden, e acho que estamos perto do padrão que possa satisfazer a todos, aí!

Podemos aguardar surpresas, então?
Wanda: Eu tenho certeza que haverá surpresas. Nós adoramos surpresas! (risos)
Linda: Se disséssemos, então não seria mais uma surpresa, concorda? (risos)
Courtney: ... é, no Brasil, temos que impressionar!
Kirsten: E será um grande desafio, impressionar vocês!

Sobre o repertório do show, o que vocês podem revelar para nós?
Wanda: Bem, eu não sei o que estamos preparando, ainda, e assim eu não poderia revelar nada, mesmo se eu quisesse (risos)
Linda: O que posso dizer, é que será uma “mistura fina” de clássicos do Iron Maiden, para satisfazer o apetite de qualquer amante dos caras! É realmente difícil escolher um repertório, porque você quer tocar tudo, mas infelizmente temos que "comprimir" tudo em cerca de 90 minutos.
Courtney: É, só indo ao show para saber!
Kirsten: E eu garanto que vocês não vão se decepcionar!

Podemos esperar um show com o Eddie, a "Edwina" e tudo mais?
Wanda: Pode esperar, é mais que garantido!
Linda: Eu sei que o Eddie vai estar lá, com certeza, mas temos que ver se ele será capaz de carregar todas as coisas da Edwina em sua mala, porque seu passaporte expirou! (risos)
Courtney: Eu acho que ambos os Eddies (masculino e feminino) vão revelar suas cabeças feias, que vocês já conhecem .... (risos)
Kirsten: Essa é uma das características que nos torna únicas, como um tributo ao Maiden: tentamos incorporar tantos detalhes e nuances de seus shows – e até vídeos de músicas – para dar a sensação de um verdadeiro show dos caras. Então você pode contar que o Eddie vai estar lá, com certeza.

Como você descobriu as novas integrantes, Kirsten Rosenberg (vocal) e Heather Baker (guitarra)?
Wanda: Eu acho que a Kirsten respondeu um anúncio que tínhamos, quando estávamos procurando uma nova vocalista. A Heather trabalhou no estúdio do meu amigo, como músico de estúdio, ou algo assim. Eu a conheci através do meu amigo e depois, ela foi apresentada ao resto da banda.
Courtney: Nós encontramos a Kirsten através de testes que realizamos na Califórnia. A Heather não é um membro permanente, ela já tocou inclusive, na posição de Adrian Smith (onde toco!), no passado. Hoje ela faz as vezes de Dave Murray, mas tem sido apenas substituta em alguns shows.
Kirsten: Eu sempre fui uma grande fã do Maiden e quando vi que eles estavam procurando um novo vocalista eu corri até delas! Então as cortejei com biscoitos vegan, e assim elas me deixaram entrar na banda. (risos)
Linda: A Kirsten tem uma confeitaria/padaria e faz cookies deliciosos! (risos) E ela canta muito bem, então isso tudo é maravilhoso! (risos)

O que você acha sobre a atuação da Kirsten, comparada com a ex-vocalista Aja Kim?
Wanda: Elas são grandes vocalistas, mas eu prefiro Kirsten porque a sua voz tem uma qualidade mais profunda, mais “escura”, que realmente se encaixa neste tipo de música. Ela é uma grande fã do Maiden, desde sempre, o que realmente faz da "performance de Bruce", dela, excelente. Nossa antiga vocalista, a Aja, nunca foi fã do Maiden antes de entrar para noss banda, então tudo era muito novo para ela. E com a Kirsten, isso é bastante natural.
Linda: Kirsten tem um alcance muito mais natural, o tom e a profundidade de sua voz , são perfeitos para as músicas do Maiden. Ela oferece o desempenho de Bruce tão próximo e fiel ao original, como ela pode, sem se deixar levar por tanta influências, dando seu toque pessoal. Ambas são muito talentosas, mas eu nunca optaria para voltar com a Aja, agora que tive a honra de trabalhar com Kirsten.
Courtney: É uma benção disfarçada!(risos) Kirsten é a melhor cantora que já tivemos. Temos a sorte de ter encontrado esse grande talento!
Kirsten: Ok, provavelmente eu seja um pouco suspeita para falar sobre isso (risos)... Acho que a diferença principal é que sempre fui uma verdadeira fã do Iron Maiden – considerando que a ex-vocalista não era. Eu cresci ouvindo suas músicas e cantando junto com os discos, assim os vocais de Bruce Dickinson foram uma grande influência sobre mim, que eu acho que consigo mostrar através de minha performance vocal.

Vocês pretendem gravar mais um álbum, agora, com essa formação?
Wanda: Sim, certeza!
Linda: Eu mal posso esperar por isso!
Courtney: Estamos conversando sobre isso, e felizmente vai rolar!
Kirsten: Nós definitivamente teremos mais discos pela frente, portanto, fiquem atentos!

Como é ser o primeiro e único tributo feminino ao Iron Maiden?
Wanda: Para ser honesta, eu realmente não penso nisso. Eu me sinto muito sortuda de poder viajar e tocar a música eu gosto!
Linda: É o projeto mais divertido do mundo! Honestamente, eu nunca pensei que estaria fazendo isso por 10 anos! Isso é simplesmente fantástico! Eu sei que houve pessoas que tentaram montar outro tributo feminino do Maiden, aqui em Los Angeles, mas elas descobriram que não é tão fácil encontrar músicos gabaritados para fazer isso, apenas pensaram que iriam se dar bem. Eu amo tocar nessa banda e esperamos ter mais 10 anos pela frente!
Courtney: Nós nos sentimos grandes tocando Maiden!
Kirsten: Isso tudo te faz se sentir especial. É uma honra! Mas eu não sei por que mais mulheres não tenham feito isso antes... O Maiden tem um monte de fãs do sexo feminino e é muito divertido tocar por aí!

Gostaria muito de agradecer por ter a chance de conversar com vocês. Encontro vocês em junho. Deixem uma mensagem para seus fãs no Brasil.
Wanda: Obrigado pelo apoio de vocês, e por manter vivo o metal no Brasil. Consulte o nosso website para informações sobre nossas próximas datas sul-americanas. (www.theironmaidens.com)
Linda: Felicidades a todos e “Scream for me Brasil!!” Nós mal podemos esperar para vê-los e experimentar uma caipirinha!
Courtney: As “donzelas” vão chegar aí!
Kirsten: Up The Irons!

Informações e ingressos para a apresentação do The Iron Maiden’s em São Paulo:
http://www.compreingressos.com.br/

Esta entrevista foi produzida para o site da revista ROCK BRIGADE.
Leia também, em: http://www.rockbrigade.com.br/

sábado, 21 de maio de 2011

The Iron Maiden`s: Vem aí a versão feminina do Maiden!



As belas garotas norte-americanas do The Iron Maidens, tributo feminino ao Iron Maiden, se apresentam no próximo dia 18 de Junho, em São Paulo.

Os ingressos para a apresentação das belas garotas norte-americanas do The Iron Maidens, tributo feminino ao Iron Maiden, em São Paulo, já estão à venda. O show está confirmado para o dia 18 de Junho, no Estúdio M, em São Paulo, com produção da CP Management e Rock Brigade Records.
As entradas estão disponíveis em diversas lojas da tradicional Galeria do Rock ou podem ser adquiridas através do site Compre Ingressos, nos seguintes valores: R$ 70,00 (1°lote), R$ 80,00 (2°lote) e R$ 120,00 (camarote).


Recentemente, Kirsten “Bruce Chickinson” Rosenberg, Wanda “Steph Harris” Ortiz, Sara “Mini Murray” Marsh, Courtney “Adriana Smith” Cox e Linda “Nikki McBurrain” McDonald estiveram pela América do Sul, mas para uma breve turnê, que bateu um recorde bem interessante. O grupo foi responsável pela venda de seis mil ingressos nas primeiras 12 horas do festival venezuelano Gillmanfest-Barquismetal 2011. Elas superaram a marca do Metallica, que vendeu cinco mil ingressos em dois dias. As Donzelas de Ferro foram a primeira banda estrangeira apenas com mulheres a se apresentar na Venezuela.
Formada em 2001, The Iron Maidens se tornou uma das bandas mais populares da Califórnia e rapidamente conquistou reconhecimento internacional. Além de belas, as integrantes da banda são eximias musicistas. A performance delas é tão fiel, que até a presença do mascote Eddie e as tradicionais coreografias fazem parte do espetáculo.


A CP Management e a Rock Brigade Records pretendem agendar uma extensa turnê do grupo pelo país. Promotores interessados entrem em contato pelo e-mail cacaprates@live.com. Mais informações em breve.

Links relacionados:
http://www.theironmaidens.com/
http://www.myspace.com/theironmaidens

Fundadora da banda : (Wanda Ortiz - baixo)


Serviço: ( São Paulo )
Data: 18/06/2011
Local: Estúdio Emme
Bilheteria: segunda a sábado, das 15h às 22h.
Rua Pedroso de Moraes, 1036.
Tel. (11) 2626.5835
http://www.estudioemme.com.br/
Abertura da casa: 18h30
Bandas convidadas: 19h
The Iron Maidens: 21h15 (pontualmente)
Ingressos: de R$ 70,00 à R$ 120,00 (camarote)

Postos de Venda:
Galeria do Rock:
Animal Records (11) 3223.6277 Consulado do Rock (11) 3221.7933 Profecias (11) 3333. 2364 Die Hard (11) 3331.3978 Aqualung (11) 3334.0853 Mutilation (11) 3222.8253 Moshi Moshi (11) 3331.1073 Black Tea (11) 3331.7736
Santo André: Metal CDs (11) 4994.7565
Santos: Top Shirt's (13) 3284.9275
Campinas: Metal Mania (19) 3203.3835

Venda pela internet: http://www.compreingressos.com/  (à vista ou parcelado)

Valores dos Ingressos:
1° lote: R$ 70,00
2° lote: R$ 80,00
Camarote: R$ 120,00

***Caravanas de outras cidades e para compra de lote de ingressos, entre em contato pelo e-mail: cacaprates@live.com.

Confira o vídeo de Wasted Years:



...e Phantom Of The Opera:

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Você conhece o BLACKSTAR?


O Carcass é uma banda que se divide em 3 fases (maravilhosas), onde tem seus dois primeiros álbuns numa linha Splatter/ Gore (Reek Of Putrefaction e Symphony Of Sickness), dois álbuns na onda do Death Metal (se é que podemos chamar Necroticism - Descanting the Insalubrious e Heartworkdisso, já que são verdadeiras pérolas do Metal, independente de estilo – a única coisa que posso dizer, é que boa parte do cenário Death Metal da Suécia foi influenciado por Heartwork, mas aí já é outra história...) e um álbum, completamente diferente dos demais; Swansong.
É aí que pega na postagem de hoje.


Assim que o guitarrista Michael Amott saiu da banda, foi substituído por Carlo Regadas. O Carcass surpreendeu mais uma vez, lançando um álbum, completamente fora de tudo o que já tinha feito.
Swansong veio na linha do que se convencionou chamar de Stoner Metal (Rock), com menos velocidade, e riffs na escola do mago Tony Iommi (Black Sabbath) –no caso deles, uma espécie de cruza entre Rock N Roll e o pouco que restou do Death Metal no som da banda.
O disco foi muito bem recebido por uns, odiado por outros... mas a verdade é que Swansong é um excelente álbum – indispensável na discografia dos caras!
O guitarrista (e um dos fundadores) Bill Steer resolveu deixar banda, o que pegou Jeff Walker (baixo e vocal) e Ken Owen (bateria) de surpresa.


Segundo entrevistas da época, não teria porque continuar usando o nome Carcass, se não tivesse um dos 3 criadores.
E assim, em 1995, com a entrada do guitarrista Mark Griffts (ex-Cathedral), a banda muda o nome para Blackstar e prepara material para o disco de estréia.
Barbed Wire Soul é o nome do rebento!(lançado em 1997, pela gravadora Peaceville)
Com os pés ainda mais enfiados no stoner, eles lançam um disco impecável.
São 11 músicas onde a banda esbanja de arranjos Rock N Roll, com alguns resquícios de um Metal mais pesado, aqui e acolá.


A dupla de guitarristas Carlo Regadas e Mark Griffts, é sem duvidas um dos maiores destaques, com riffs maravilhosos, e solos que tem inspiração máxima.
Estranho saber que a banda quase nunca se apresentou, e o pior: pouca gente conhece!
Este maravilhoso CD chegou até meu conhecimento, através de meu grande amigo Edson Vanucci, que muito fã do Carcass, conseguiu logo que foi lançado.
A banda trouxe participações improváveis, como por exemplo, nos solos de saxofone (!), nas músicas Rock`N`Roll Circus e Waste Of Space – que antes que você questione, digo que ficaram animais!


Logo após seu lançamento, a banda teve problemas legais com o nome e teve que mudar para Blackstar Rising.
Em 1998, a gravadora Peaceville lançou a compilação X, com várias bandas de seu cast, tocando covers.
O Blackstar aparece em duas versões para The Girl Who Lives On Heaven Hill" (Hüsker Dü) e Running Back (Thin Lizzy).
Em seguida, Ken Owen teve um derrame cerebral e com isso, a banda encerra sua curta carreira...
Anos mais tarde, o Carcass voltou a ativa – enquanto Ken se recuperava lentamente .
É praticamente impossível uma volta do Blacksta , mas só o maravilhoso Barbed Wire Soul, já vale a menção!

Carcass 2008:


Confira as músicas:

New Song:



Revolution Of The Heart:



Rock`n`Roll Circus:



Waste Of Space:



Smile:


quinta-feira, 19 de maio de 2011

John Fogerty: Noite de clássicos em SP!



Finalmente chegou o grande dia de conhecer um dos maiores compositores/vocalistas/guitarristas do mundo: JOHN FOGERTY
O que parecia um sonho, se tornou realidade na noite do dia 08 de maio, dia das mães.
Tive o prazer de assistir as duas primeiras músicas, praticamente debruçado sobre o palco, já que pude fotografar as músicas Hey Tonight e Green River.


Engraçado que eu era o único dos fotógrafos que cantava e vibrava, o que arrancou um sorriso de Mr. Fogerty – ele estava na minha frente!
Não sei expressar o tamanho da emoção que vivi nesse dia!


Imagine você garotinho (6, 7 anos de idade!) e o seu pai ouvindo todos os discos do Creedence Clearwater Revival, com o volume lá em cima, em uma “vitrola” de madeira, que mais parecia um piano (de tão grande!) e 30 anos mais tarde, já com os ouvidos “calejados” de tanto ouvir aquelas músicas, você se depara com o criador desses clássicos... Surreal!

Bom, não costumo colocar resenhas de shows aqui, mas fiquei tão feliz por ter assistido um show de John Fogerty, que resolvi colocar na integra, minha resenha, que fiz para a revista ROCK BRIGADE, e que foi publicada no site.


Quem quiser conferir no site da BRIGADE, o link é: http://www.rockbrigade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=447:john-fogerty-encontro-de-geracoes-em-sao-paulo&catid=4:onstage&Itemid=8

Abaixo o texto que está no site, completo!
Espero que gostem!

Antes disso, confiram o vídeo que fiz, da música Born On The Bayou!




John Fogerty: encontro de gerações em São Paulo

Domingo, 08 de maio de 2011
John Fogerty - Credicard Hall, SP/SP (08/05/11)

Texto e fotos por Luciano Piantonni (Colaboração de Silvia Curado)

Finalmente chegou o grande dia de poder conferir um dos maiores compositores da história do rock mundial em território brasileiro – tenho todo o respeito do mundo por Stu Cook (baixo) e Doug Clifford (bateria), ex-integrantes do Creedence Clearwater Revival , que hoje se apresentam com o nome de Creedence Clearwater Revisited, mas não dá pra imaginar todas aquelas músicas maravilhosas, que embalaram gerações, na voz (e com os solos!) de outra pessoa (no caso deles, quem canta é John Tristao).
Por mais que minha ligação com o rock/metal tenha sido em 1983 com a vinda do Kiss ao Brasil, não posso negar que antes disso, ouvia muito Creedence Clearwater Revival (mesmo que por “tabela!”), já que meu pai ouvia todos os discos deles, religiosamente, aos sábados! (em alto e bom som!).


Assim que chegamos, nos deparamos com uma pista quase vazia, algo estranho, já que John certamente merecia o Credicard Hall lotado! – minutos antes do show começar, as pessoas vieram para frente, dando a impressão de um aumento significativo de público.
Interessante que o público era formado por pessoas de todas as idades, todos sedentos pelas músicas do Creedence.
Logo na entrada, um “merchan” um tanto curioso, que vendia camisetas xadrez, iguais ás usadas pelo músico – o melhor era o display com a foto do músico, que as pessoas pediam para tirar fotos ao lado!
Sem enrolar, poucos minutos depois do horário previsto, as luzes se apagaram e seus músicos foram entrando.


Foi só ele entrar pelo lado esquerdo do palco (direita dele), para o local quase vir abaixo.E como era de esperar, o show foi recheado de clássicos, iniciando com nada menos que Hey Tonight.
Confesso não me lembrar de um dia em que o som do Credicard Hall estivesse tão cristalino!
John parecia vibrar muito com todos cantando juntos – ele era só sorrisos!
O show continuou com outra pérola, Green River, maravilhoso country rock – que deu o tom da noite.
Nessa altura, não importava a idade, todos tinham as letras na ponta da língua.
Sem cerimônias ele e sua banda, foram despejando clássicos e mais clássicos como Who’ll Stop The Rain, Suzie Q, Lodi, Lookin At My Back Door, Born On The Bayou, Ramble Tamble, tirando lágrimas e suspiros dos presentes.

Impressionante como do alto de seus 66 anos, John canta, dança (dá umas “gingadas”) e ainda toca muito! – e como é bom ver ele solando como um garoto inspirado!
Outra com uma pegada totalmente country foi Midnight Special (uma antiga canção folk, que foi re-arranjada por John, e que é mundialmente conhecida através de sua ex-banda, presente em Willy And The Poorboys, quarto disco do Creedence, de 1969).
Engraçado que ele terminava algumas músicas e jogava as palhetas no chão (no meio do palco) – deixando os colecionadores e fãs babando para que ele as atirasse para eles.
Commotion foi a seguinte, sem deixar que os ânimos diminuíssem.
Com jeitão meio tímido, John agradecia os fãs a cada música que terminava.


Bootleg (mais uma de sua carreira solo) foi a próxima, seguida por outro grande clássico, I Put Spell On You.
O quinteto que acompanha John é muito competente, mas o grande destaque é o excelente baterista Kenny Aronoff, que deu um show de “peso” e técnica, dobrando alguns bumbos, e fazendo viradas jamais ouvidas numa música do Creedence (para quem não sabe, ele já tocou – ou deu uma colaborada – com nomes como Tony Iommi, John Mellecamp, Smashing Pumpkins, Jon Bom Jovi, Cinderella, Stryper, etc...).
Long As I Can See The Light fez todos cantarem junto – na verdade, praticamente todas as músicas do set, tiveram o público acompanhando!


A próxima foi Don’t You Wish It Was True, que antecedeu um dos maiores hinos do rock (não importa se você conhece a banda, ou sabe quem canta, todos sabem cantar seu refrão!), estamos falando de Have You Ever See The Rain, que ele dedicou para toda as mães, já que era feriado de dia das mães.
A próxima eu confesso que foi uma surpresa, uma vez que o Creedence possui dezenas de clássicos (assim como a carreira solo de John!). Numa mostra de humildade, ele tocou Pretty Woman (Roy Orbison), mantendo o pique do show.


O show ainda teve Keep On Chooglin’ , Good Golly Miss Molly, música eternizada por Little Richard (que saiu no segundo álbum do Creedence, Bayou Country, de 1969), Down On The Corner, Up Around The Bend, Old Man Down The Road, música de seu álbum solo, Centerfield, de 1985, que batizou a tour por causa de seus 25 anos (música essa que foi a maior dor de cabeça para John, na época de seu lançamento, já que lhe rendeu a acusação de se “auto-plagiar”...).
Mais clássicos em forma de Creedence, com Bad Moom Rising, Fortunate Song, e ele dá uma pausa para o bis.
Sem muita demora, eles voltam ao som de Rockin’ All Over The World (cover do Status Quo, e presente no álbum auto intitulado de John, de 1975) e Proud Mary, outro mega clássico do Creedence.


Mais uma pausa e aos gritos do público ele volta e diz que aquilo seria especial, pois ele tocaria mais uma música para o público de SP.
A escolhida foi a “acelerada” Travelin’ Band, que fechou o show de forma espetacular.
John Fogerty rapidamente agradeceu o público e saiu correndo do palco, sem aquela coisa de abraçar os músicos, ficar esperando palmas e tudo mais – demonstrando uma certa “humanidade” e simplicidade (ou seria timidez?).
Nunca torci tanto para que duas horas demorassem como dez, para passar...
O set foi maravilhoso, ao todo 26 músicas que ficaram em nossas lembranças, com o status de melhor show de 2011 até agora!
Mas, como em todo show, sempre falta essa ou aquela, devo confessar que senti a falta de I Heard It Through The Grapevine... mas ele está perdoado, afinal, além de ser um dos maiores “hitmakers” da história, John lavou a alma de muita gente nessa noite histórica!


E ainda dei a sorte de sair de lá com uma preciosidade!
Ao término de Midnight Special, como havia citado, ele jogou a palheta no chão. Fiquei de olho nela durante todo o show, e assim que ele saiu do palco, pedi para um roadie que me deu em mãos! Sonho realizado!


Credencial de Imprensa:

Eu fotografando a "lenda" no site da Rede TV! (claro que eu tinha que copiar isso de lá! kkkk):

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Press Release: COMUNICADO OFICIAL: Anathema cancela show no Brasil

***Galera, em vez da postagem sobre o show de John Fogerty, estarei publicando o Comunicado Oficial sobre o cancelamento do show do Anathema, assinado pelo meu amigo e assessor de imprensa, Costábile Salzano Jr. Amanhã eu posto sobre o JF!

COMUNICADO OFICIAL: Anathema cancela show no Brasil


A produtora Dark Dimensions comunica oficialmente que a única apresentação da banda inglesa Anathema no Brasil está cancelada. A empresa esclarece que o cancelamento do show no país partiu por parte do próprio grupo. No entanto, a turnê pela América do Sul foi adiada para o mês de Julho, sem passagem confirmada pelo país.


A produtora lamenta o fato já que o primeiro lote de ingressos foi esgotado em poucos dias e as novas negociações tornam a realização do espetáculo inviáveis. Os fãs que compraram ingressos para a exibição poderão ter reembolso a partir desta terça-feira (24/05), no ponto de venda onde foi adquirido, mediante apresentação do ingresso original.

A Dark Dimensions já produziu turnês de Rob Halford, Skid Row, Cradle of Filth, Dark Tranquillity, Arch Enemy, Dragonforce, Deathstars, Primal Fear, The 69 Eyes, Sirenia, Xandria, Mike Herrera (MxPx), Dismember, Sinister, Sinner e Theatres des Vampires. Esta é a primeira vez que acontece este tipo de ocorrência.

Considerado um dos grupos mais renomados do Doom Rock Mundial, o Anathema tinha show agendado para o próximo dia 4 de Junho, no Carioca Club, em São Paulo.

Vale a pena lembrar que, em 07 de outubro de 2006, o Anathema teve show cancelado. No entanto o motivo foi outro, a interdição da Ledslay pela Prefeitura Municipal de São Paulo, poucas horas antes do evento. Naquela ocasião, os responsáveis pela casa não apresentaram os documentos necessários para a renovação do alvará de funcionamento, ficando assim desautorizados a realizar qualquer atividade no local. A casa havia sido lacrada pelas autoridades um dia antes do evento

Atenciosamente,


Costábile Salzano Jr
The Ultimate Music - Assessoria de Imprensa, Management & Consultancy

terça-feira, 17 de maio de 2011

Helloween e show de humor

Bom, já citei o show do Helloween e Stratovarius, no resumo que fiz, na postagem anterior, mas antes que me perguntem: "O que show de humor tem a ver com Metal?", vou colocar falar mais um pouco desse show que pra mim foi um dos maiores fiascos de 2011 - até agora!


Nunca gostei de Stratovarius, mas o Helloween foi uma banda que gostei até a fase Michael Kiske... Tá, posso dizer que também gosto e tenho o CD Keeper III (Legacy) E olha lá!
O problema é que imaginei que o show fosse mais enérgico, com mais feeling, e não aquela coisa fria, sem graça...


Dani Löble o batera do Helloween teve a moral de "enfeitar" sua batera com 4 bumbos e na hora de mostrar o que sabe, se escondeu na "massa sonora" produzida pelos triggers, encobrindo todos os outros instrumentos... fraco demais!


A única coisa boa foi a palheta que eu consegui do Sascha Gerstner - que estava com um visual ríduclo, com um "paletó" meio coisa de "Paquitas" hehe (minha coleção de palhetas agradece!)



Bom, deixando os caras de lado, no sábado fui curtir um espetáculo do humorista do Pânico na TV, Eduardo Sterblitch.
Tratamento VIP, espetáculo de primeira, muitas risadas depois, fomos bater um papo com os caras no backstage.


E não é que são todos gente boas?
Estavam todos lá; Carioca, Alfinete, Impostor, Sabrina Sato... (é mais essa eu perdi, porque o namorado dela ficou acelerando pra ela ir embora...)

Eduardo Sterblitch:
Eu e o Edú Sterblitch:
Com o Carioca (Marvio Lucio):
Com Alfinete:
Com Daniel "Impostor" Zuckerman:

Falei pros caras o quanto me divirto com eles todos os domingos (e as reprises, claro! rsrs)
E o mais bizarro vocês não imaginam...
Fomos tomar um refri com os caras e quando fui pegar o meu, dou de cara com um sujeito que me cumprimentou, todo educado.
Era o tal do Fiuk! kkkkk
Falei: "Ah, vou ter que registrar esse momento inusitado!"
E no melhor estilo "Horns Up Metal Is The Law" (rsrs...) tirei uma foto com essa figura, que é zoado só de estar lá!
Com certeza essa é a "foto mais Metal do ano", pois se era um show de humor, não poderia terminar em melhor estilo! kkkkkkkkk

Fiuk: (kkkkkkkkkkkkk...)

Bom, hoje é isso, mas amanhã tem mais!

Vou falar do show do mestre John Fogerty, que com certeza, se não fosse por ele, eu não teria entrado nessa de Rock > Metal > Etc...

Ah! Fiquem com o vídeo dessa excelente banda alemã!

Cripper - Shortcut: